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Eu estou com Israel

Dizem que a vida é o que acontece enquanto fazemos outros planos. Isso também é válido para a morte. Não tinha a intenção de falar sobre Israel esta semana, mas, devido ao conflito atual, está difícil pensar em qualquer outra coisa. Como um dos sócios fundadores da Witer, Pessoni & Moore – An International Law Corporation, já que vivencio Israel diariamente, com nossa base em Jerusalém oferecendo imigração para os Estados Unidos.

No ano passado, visitei Israel junto com a Dra. Mara Pessoni em uma viagem religiosa e turística ao mesmo tempo. Minha fé judaica e minha identidade são muito importantes para mim, e Israel tem um lugar especial no coração de todos os judeus, incluindo os denominados Cristãos Novos (Judeus convertidos ao Cristianismo, comumente denominados Judeus Messiânicos).

Minha família, ao longo da diáspora, fixou-se na Espanha, depois em Portugal e finalmente no Brasil e nos Estados Unidos. Daí vem meu sobrenome Elias ou Elijah. Compreendem meu amor por Israel?

Em tempos de paz (ou o que passa por paz no Oriente Médio), muitas vezes discordo profundamente de algumas políticas do governo de Israel. Muitos judeus americanos e brasileiros enfrentam o mesmo dilema: acreditamos que a situação dos palestinos é insuportável e injusta, e que a melhor maneira de alcançar segurança e paz é uma solução de dois estados. Criticamos Israel não porque desejamos prejudicá-lo, mas porque vemos suas ações como obstáculos para alcançar esses objetivos. Talvez seja irônico que um país fundado por refugiados judeus da Europa e do Oriente Médio tenha criado um problema tão complicado para os palestinos. Como advogado que lida com casos de imigração para os Estados Unidos, como FAMILY REUNION, vejo diariamente o sofrimento causado pelo deslocamento. Durante tempos de paz, todas essas questões são muito importantes. Mas, por enquanto, essas questões precisam esperar.

O ataque surpresa dos terroristas do Hamas causou centenas de mortes. Muitas pessoas ficaram feridas e mais de 1000 israelenses foram mortos ou feitos reféns, incluindo crianças, mulheres e idosos. Famílias inteiras foram massacradas. Bebês foram executados, o que é terrível. O Hamas se esconde atrás de civis, tornando difícil para Israel evitar ferir não combatentes.

O terror causado pelo Hamas também afetará os palestinos e até mesmo outros muçulmanos, já que os terroristas têm o hábito de se esconder atrás de civis, o que torna difícil para Israel evitar ferir não combatentes. Se esses “escudos humanos” forem prejudicados, a responsabilidade recai sobre os próprios terroristas do Hamas.

Não tenho todas as respostas para as perguntas difíceis que surgem em tempos como esses. Mas, por enquanto, a prioridade é clara: Israel deve proteger seu povo e neutralizar a ameaça do Hamas. Nós na diáspora devemos oferecer nosso apoio.

Espero que o conflito termine rapidamente (embora saiba que isso pode ser um desafio) e que os terroristas sejam derrotados. Oro para que não haja mais vítimas civis e que os reféns retornem às suas famílias em segurança. Oro para que, quando a guerra acabar, israelenses e palestinos possam caminhar em direção à justiça, perdão e paz. O caminho à frente pode parecer difícil, mas é necessário. Não tenho dúvidas de que israelenses, judeus brasileiros e judeus americanos permanecerão unidos. Eu estou com Israel.

Dr. Witer ELIAS DeSiqueira.

Advogado OAB-GO 27.288

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OBS.: O propósito deste artigo é informar as pessoas sobre imigração americana, jamais deverá ser considerado uma consultoria jurídica, cada caso tem suas nuances e maneiras diferentes de resolução. Esta matéria poderá ser considerada um anúncio pelas regras de conduta profissional do Estado da Califórnia e Nova York. Portanto, ao leitor é livre a decisão de consultar com um advogado local de imigração

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